Bem-vinda ao retrocesso!
Onde estamos quase sempre; onde estamos agora.
Triste!
Sabendo que poderíamos estar num outro lugar; até quem sabe, mundo afora.

Mas, de forma contínua, vamos indo numa incontrolável marcha ré; e vão restando poucos nós para nos sustentar juntos, para nos manter de pé.

É descomunal a forma como o indevido nos domina e alcança grandes proporções.
Tudo acontece em pouco tempo; em instantes, ou frações.

Inquirindo, será que saberíamos afirmar onde foi que tudo desandou?
Será que teremos de seguir assim, e isso é tudo que nos restou?

Os planos traçados com total entusiasmo se desmancharam e tudo virou poeira.
Sem forças, parece que nos entregamos; vencidos por uma  situação corriqueira.

É...
Dessa vez, parece que deixaremos em definitivo de lutar contra essa maldita maré.
Levados pela correnteza, nos despedimos; e para não dizer adeus, dizemos até.