Não olhe para mim e espere que esteja sempre a lhe sorrir; afinal, isso seria demais, principalmente, depois de me ferir.

E nesses momentos, não consigo lhe chamar pelo nome; é uma reação minha para isso tudo; algo que assumo, me consome.

É que você tem a mania de me rasgar e depois vir querer me costurar.
Sinceramente, não sei até quando poderei isso tudo suportar; ou até mesmo tolerar.

Não sou masoquista; aliás, detesto sentir qualquer coisa que me traga dor; e assim sendo, ficará difícil lhe mostrar meu amor.

E não! Não é que eu esteja agindo com rancor, ou guardando algum sentimento abominável; mas não posso lhe dar flores e nem ser amável, vendo seus espinhos sangrando-me de forma decepcionável.